O artista plástico Alaôr Armeiro, natural do Vale do Jequitinhonha, que reside em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, aos 7 anos despertou interesse pelo desenho, sendo que brincava com a mãe de copiar desenhos de revistas, rabiscava as paredes, muros e calçadas.

Pintor, desenhista e escultor, dedica a maior parte do seu tempo às atividades artísticas em seu atelier, localizado nas proximidades do município de Caeté, Minas Gerais. Em suas telas surrealistas utiliza técnicas variadas, que são ilustradas por questões sociais, irreverência e humor, sem desprezar suas raízes culturais mineiras.

Autodidata, posteriormente concluiu o curso de pintura na Escola de Arte Guignard/UEMG, tendo como professora de pintura a artista plástica Patrícia Leite. Foi aluno da renomada artista mineira Yara Tupynambá e concluiu o Curso de História da arte, na Maison Escola de Artes, em Belo Horizonte.

‌Participou de várias exposições coletivas e, dentre elas, a primeira exposição internacional em Neuenburg am Rhein, na Alemanha, em 2000. Durante a pandemia esteve inserido de vários projetos, exposições virtuais nacionais e internacionais. Recebeu premiações como: Medalha Mário de Andrade, da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, Rio de Janeiro, em comemoração aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 22; Comenda da Câmara Literária de Pomarode, por contribuição à cultura e à arte; Prêmio TV Chanel. Medalha Mário de Andrade e Certificado de Mérito em comemoração aos 100 anos da Semana de Arte Moderna, outorgada pela Editora Baronesa/ Acadêmia de Letras de São Pedro da Aldeia, Rio de Janeiro – ALSPA.

Segundo Alaôr Armeiro, apó ter participado de exposições na Alemanha, seu interesse em desenvolver novos conhecimentos artísticos foi despertado, passando a fazer parte de mais exposições e eventos do segmento.

“Aprecio os grandes mestres da arte e me inspiro no surrealismo, mas também busco elementos do impressionismo. Navego entre o modernismo e a arte contemporânea, assim construo uma linguagem própria na formação da minha identidade artística. Em minhas obras utilizo diversos tipos de materiais, como grafite, carvão, pastel, tinta a óleo e acrílica, cimento, arame e madeira reciclada”.

“Tenho participado de pinturas ao vivo em eventos organizados pela Fátima Mirandda, que promove o encontro de vários artistas. Nos reunimos também nos saraus realizados pela artista plástica Lorena Mascarenhas em seu atelier, no qual desenvolvo meus desenhos e pinturas”.

“Tenho me dedicado à produção de pinturas e desenhos em meu atelier com o objetivo de preparar um acervo, a fim de realizar em breve a minha primeira exposição individual”.

“Considero que a arte está na minha essência, me permitindo respirar e sentir a liberdade.  Assim como é o caminho que descobri para me aproximar do Criador”, finalizou Alaôr Armeiro.

Por Luiza Miranda – Escritora e colunista.

Alaôr Armeito com a Comenda da Câmara Literária de Pomarode (medalha e certificado) por contribuição à cultura e à arte.
Auto Retrato – Acrílico sobre papelão – 49,0 x 40,0 cm
Sereia – Óleo sobre tela – 65,0 x 50,0 cm
Mãe – Acrílico sobre tela – 82,0 x 60,0 cm
Skatista – Acrílico sobre tela – 90 x 67 cm
Guerreiro – Óleo sobre tela – 65×49,5
O invejoso – Óleo sobre tela – 61 x 46 cm
Cortadoras de cana de açúcar – Óleo sobre tela – 46 x 65 cm
Boi – Desenho grafite sobre papel A4 / 200 grs.
Cracolândia – Desenho lápis em papel A3
Busto de Tiradentes – Madeira / cedro – Altura: 96,0 cm – Pertence ao acervo da prefeitura de Neuenburg am Rhein/Alemanha

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