A caminhada da mineira Renata Vilela, Co-founder da Prumo Aceleradora Legal, Advogada Sênior do escritório de advocacia Arnaldo Lima & Associados, apaixonada pela advocacia e empreendedorismo, compreende um percurso em que o amor ao próximo se faz presente desde sempre.

Idealizadora do “Projeto Compartilhando Empatia”, originado do grande desconforto que sentia ao verificar que inúmeras famílias se encontravam em situação de vulnerabilidade social, ao faltar o básico em suas mesas. Em função disso, criou campanhas e realizou parcerias com empreendedores fortes, solidários e empáticos, a fim de que pudessem juntos alcançar o maior número de famílias e colocar o alimento nas mesas de quem necessita.

É também uma das co-idealizadoras, ao lado de Juliana Armond e Kênia Freitas, do livro “Cor na Vida Após o Câncer de Mama” incluso no Projeto Cor, idealizado por Ana Clemente. A obra será lançada no Outubro Rosa, no Grande Hotel Ronaldo Fraga, dia 17 de outubro. Sendo que acontecerão diversas ações com o intuito de conscientizar e mobilizar a sociedade quanto à causa. Os recursos arrecadados com a venda do livro e de outros produtos visam oferecer a mulheres de baixa renda o acesso gratuito a tratamentos que ajudam a recuperar a aparência física natural.

Nesta obra, além de prefaciar, tem como co-autor, seu irmão, João Paulo, o qual narra sua vivência e de sua família ao lado da mãe, que foi acometida pela doença e os percalços advindos da mesma.

Segundo Renata, o “Projeto Compartilhando Empatia”, surgiu devido à situação em que inúmeras famílias se encontravam em decorrência da pandemia do COVID -19. Uniu forças com vários empresários em prol de um objetivo comum: minimizar a fome que a pandemia está causando neste momento.

“Atuo como advogada há dezenove anos, sendo que atualmente sou a única advogada Sênior do escritório e advocacia Arnaldo Lima & Associados. Amo minha profissão, pois através dela tenho a chance de defender aquilo que considero justo e ideal. Lançamos a Prumo Aceleradora, em 2020, uma startup jurídica que ajuda as outras do segmento a crescerem. Além disso, cadastramos advogados parceiros proporcionando renda extra, networking e experiência para aqueles que buscam por novos desafios profissionais”.

“Como tenho uma startup/law tech e acompanho a mudança no novo mundo do trabalho, saliento a importância das soft skills. Trato do tema com o escopo de apontar o posicionamento do novo profissional no mercado. As “soft skills”, ou seja, as habilidades “não-técnicas” de um profissional representam as competências pessoais, que indicam a forma de lidar com os problemas, relacionar com os clientes e demais. Entre elas, estão: colaboração, empatia, comunicação, liderança, inteligência emocional, flexibilidade, entre outras. Quando experimentamos essas emoções positivas, nos sentimos mais motivados e inspirados para irmos além, conquistando mais e mais”.

“No momento em que essas habilidades são acionadas, torna-se mais fácil o profissional desenvolver as suas tarefas no trabalho. Mais do que isso, quando um líder ouve e conhece o profissional, juntos conseguem definir o papel mais adequado para o mesmo, de acordo com o seu propósito e perfil. Assim ele trabalha com prazer e alcança um melhor desempenho”.

“Por isso, muitos recrutadores, além de avaliarem as competências técnicas de um candidato, também avaliam o seu comportamento, em busca de um membro que se encaixe dentro de uma determinada equipe. Desta forma, busco apontar o perfil e a tendência mundial do profissional do futuro, devido à substituição e/ou desaparecimento de inúmeras profissões com a Revolução 4.0”, concluiu Renata Vilela.

Por Luiza Miranda – Escritora e colunista.

Matéria publicada em 06 de outubro de 2020, no Blog Etiquetagem: https://bit.ly/3oaEHwi