A artista visual Mônica de Braga, que desde criança esteve ligada ao universo das artes, trabalhou por muitos anos como autônoma na área de publicidade e de designer gráfico.
Graduada em comunicação visual e designer gráfico pela FUMA, cursou também belas artes na Escola Guignard, sempre foi muito curiosa em descobrir novas maneiras de trabalhar e enxergar a arte, pois avalia que a mesma possui várias formas de se ver.
Segundo Mônica, em 1990 ingressou na Escola Guignard, e seu tempo nessa entidade foi muito importante porque possibilitou conhecer muitos artistas, que tiveram influência em sua caminhada artística.
“Frequentei o atelier do artista plástico Pedro Augusto, no qual aprimorei a arte abstrata por muitos anos, empregando tinta acrílica sobre tela, sendo que nessa época minha produção aflorou. Conheci também a joalheria, que acrescentou intimismo no meu trabalho, visto ser uma arte mais detalhada, que requer a exatidão do desenho”.
“Posteriormente, descobri a habilidade em pintar retratos, advindo da minha fascinação pela aquarela, com a fluidez da tinta, que gera uma aguada de cor que se dilui numa outra com facilidade, mas com um certo comando próprio que precisamos dominar. E que também proporciona recursos de trabalhar com alta intensidade de luz, sombra e pequenos detalhes,”.
“No meio dessa trajetória, atuei no setor de marketing e publicidade da indústria farmacêutica/cosmética do meu pai. Porém, em 2018, comecei a me dedicar à minha linha exclusiva de dermocosméticos voltada para a mulher madura, a M-Balme, lançada em 2020, responsável ecologicamente e composta por 90% de matérias-primas de origem vegetal. Sendo que consegui encontrar meios de mesclar a atuação na indústria de cosméticos com a minha trajetória artística”, finalizou Mônica de Braga.
Por Luiza Miranda – Escritora, colunista e produtora cultural.
Instagram: @monicadebraga @mbalmeskin
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