A artista plástica Maria Amélia Fonseca, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais, graduou em Design de Interiores pela UEMG – Universidade Estadual de Minas Gerais, em 1995. Nessa época, surgiu a oportunidade de frequentar aulas de pintura com o conceituado artista plástico Fernando Vignoli, o que contribuiu extremamente com seu interesse pela arte.
Participou das exposições: Bela Bienal European an Latin American Contemporary Art Biennal Exihibition – Sustentability in Art; Pink October – Finlândia; Brilliance of Colors – Ava Gallery/Helsinki; Brasil! Brazil! and the Newark Municipal Council; Espaço Cultural – Marilene Carvalho; Mulheres do Brasil – Mantena – New York; The Journey III – New York; Colorindo Vidas, Arte que Salva, entre outras.
Recentemente, marcou presença na mostra da Pinacoteca Benedito Calixto, em Santos/SP e seu primeiro catálogo foi inserido na 4ª edição da Revista Artrilha. Atualmente, faz parte da Galeria Artrilha, na exposição “Reverberarte”, no Rio de Janeiro; na Casa Cor Ribeirão Preto, em São Paulo e da Exposição Associação Paulista de Belas Artes/ SP.
Segundo a artista, que sempre praticou a arte do desenho, a vivência artística com Vignoli foi determinante para inspiração de trabalho e aperfeiçoamento de técnicas, considerando esse aprendizado com o mestre como um divisor de águas em sua vida.
“Desde então, sigo elaborando minhas pinturas, utilizando sempre várias técnicas, a fim de buscar renovação e aprimoramento de minha individualidade artística”.
“Em meu primeiro quadro utilizei a técnica acrílico sobre tela, mas em seguida criei outros reciclados em couro e pedras semi preciosas. Retornei para a pintura acrílica e, a partir desse momento, fui convidada para exposições”.
“Sigo empregando essa metodologia, mas ao longo da construção de uma obra, vou descobrindo outras “maneiras” de realizar o meu desejo com outros materiais, até que eu olhe para a tela, sinto que o trabalho foi executado e não tem mais nada para acrescentar. Porém, isso nem sempre é fácil, visto que é um processo que costuma demorar”.
“Minha inspiração é voltada para o belo, para o mundo, para o ser humano e nos fatos que remetem à reflexão, sendo que a arte é tudo em minha vida”, finaliza Maria Amélia Fonseca.
Por Luiza Miranda – Escritora e colunista.
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